O sprint final
Ser farmacêutica em Inglaterra também significa correr para cumprir prazos e objetivos. Estas últimas semanas têm sido marcadas por cumprir prazos para o NHS e para a minha empresa.
A minha empresa tem vindo a assinar contratos com diversas care homes locais e essas care homes precisam de treino e introdução à empresa; eu tenho estado nas últimas semanas a desenvolver um pack de training que irei providenciar em Abril às novas care homes. Tem informação acerca dos nossos processos para lhes providenciar medicação, mas também tem informação clínica e legal.
O NHS tem um processo imposto para pagamentos às farmácias denominado "Quality Payments", o que significa que as farmácias têm de preencher uma série de requisitos para serem elegíveis a receber esse pagamento extra. O prazo deste ano foi até 1 de Março. Todas as equipas e superiores imediatos estiveram a focar-se neste ponto fucral da cronologia anual.
Outro ponto deveras importante para as farmácias são os MURs (Medicine Use Reviews); cada farmácia pode atingir um máximo de 400 MURs por ano e como por cada um são pagas £28, todas as farmácias tentam atingir o máximo possível até 31 de Março. Na minha região, temos trabalhado incansavelmente para alcançar os 400 MURs nas farmácias em falta; em três semanas fiz 130 MURs numa só farmácia que estava bastante atrás. Digamos que passar tanto tempo em consultas farmacoterapêuticas cansa.
Para além destes prazos, acresce o trabalho normal. Certificar que as receitas estão prontas a tempo, aconselhamento ao balcão, corrigir balanços de psicotrópicos, lidar com pequenos dramas nas equipas.
Ser farmacêutica em Inglaterra é recompensador, mas também há muito trabalho envolvido.
A minha empresa tem vindo a assinar contratos com diversas care homes locais e essas care homes precisam de treino e introdução à empresa; eu tenho estado nas últimas semanas a desenvolver um pack de training que irei providenciar em Abril às novas care homes. Tem informação acerca dos nossos processos para lhes providenciar medicação, mas também tem informação clínica e legal.
O NHS tem um processo imposto para pagamentos às farmácias denominado "Quality Payments", o que significa que as farmácias têm de preencher uma série de requisitos para serem elegíveis a receber esse pagamento extra. O prazo deste ano foi até 1 de Março. Todas as equipas e superiores imediatos estiveram a focar-se neste ponto fucral da cronologia anual.
Outro ponto deveras importante para as farmácias são os MURs (Medicine Use Reviews); cada farmácia pode atingir um máximo de 400 MURs por ano e como por cada um são pagas £28, todas as farmácias tentam atingir o máximo possível até 31 de Março. Na minha região, temos trabalhado incansavelmente para alcançar os 400 MURs nas farmácias em falta; em três semanas fiz 130 MURs numa só farmácia que estava bastante atrás. Digamos que passar tanto tempo em consultas farmacoterapêuticas cansa.
Para além destes prazos, acresce o trabalho normal. Certificar que as receitas estão prontas a tempo, aconselhamento ao balcão, corrigir balanços de psicotrópicos, lidar com pequenos dramas nas equipas.
Ser farmacêutica em Inglaterra é recompensador, mas também há muito trabalho envolvido.
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