Entrevista a Joana Pereira
Eu e a Joana fomos brevemente colegas na Well Pharmacy na mesma região do país, Norfolk. A Joana aceitou graciosamente responder às minhas perguntas e partilhar um pouco da sua história. Podem encontrar a Joana no LinkedIn.
* Quando te mudaste para o UK?
Mudei-me para o Reino Unido em fins de Novembro de 2013, poucos meses após terminar o Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas na Universidade de Coimbra.
* O que te fez escolher a cidade onde estás?
Vivi durante vários anos em Norfolk, simplesmente porque era onde a minha irmã, cunhado e sobrinhos viviam quando me mudei para o Reino Unido. Acabei por ficar por lá até recentemente, quando me mudei para Cambridgeshire por motivos profissionais.
* Alguma vez ponderaste outro país que não um pertencente ao UK?
Sempre quis começar a minha carreira fora de Portugal, num país que tivesse o inglês como idioma já que é a única outra língua que domino. Por ser relativamente perto de Portugal, sempre tive em mente o Reino Unido.
* Quais foram as principais razões pelas quais quiseste trabalhar no UK?
Quis começar a minha carreira fora da minha zona de conforto, pois a partir do momento em que começasse a sentir-me confortável em Portugal em termos profissionais, muito dificilmente tinha coragem de largar tudo e partir para a aventura noutro país. Além disso, muito dificilmente conseguiria trabalho na área de farmácia na minha terra natal (Viseu) e provavelmente, teria de ir para o Sul do país para encontrar uma oportunidade de trabalho. Adicionalmente, o facto de os salários serem consideravelmente mais altos no Reino Unido, especificamente na área da farmácia comunitária, também teve influência na minha decisão em abandonar Portugal.
* Em que área trabalhas atualmente?
Atualmente trabalho na área de Assuntos Regulamentares em Indústria Farmacêutica.
* Quais são as maiores diferenças desde que chegaste ao UK?
As maiores diferenças que notei desde que cheguei ao Reino Unido prendem-se no facto do sector farmacêutico ter sofrido grandes cortes por parte do NHS. A realidade atual em farmácias comunitárias é bastante diferente do que era antigamente e a pressão exercida pelos empregadores nos farmacêuticos e técnicos é bastante superior sem ajuste proporcional de remuneração.
* Profissionalmente falando, qual é o melhor aspeto da profissão; e qual é o pior?
Na minha opinião, o melhor aspecto da profissão é o facto de podermos trabalhar em variadíssimos ramos profissionais, desde farmácia comunitária, a hospitalar, indústria farmacêutica, investigação entre tantos outros.
O pior aspeto da profissão, na minha opinião é a crescente pressão sobre os farmacêuticos em farmácia comunitária.
* Na tua opinião, o que teria de mudar na profissão em Portugal para te fazer voltar?
Aumento de oportunidades de emprego.
* Quais são os teus planos profissionais para o futuro?
Neste momento estou empenhada em desenvolver a minha carreira na área dos Assuntos Regulamentares. Apesar de ser uma área que eu nunca antes tinha considerado, está a provar-se numa área bastante interessante e diversificada
* Quando te mudaste para o UK?
Mudei-me para o Reino Unido em fins de Novembro de 2013, poucos meses após terminar o Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas na Universidade de Coimbra.
* O que te fez escolher a cidade onde estás?
Vivi durante vários anos em Norfolk, simplesmente porque era onde a minha irmã, cunhado e sobrinhos viviam quando me mudei para o Reino Unido. Acabei por ficar por lá até recentemente, quando me mudei para Cambridgeshire por motivos profissionais.
* Alguma vez ponderaste outro país que não um pertencente ao UK?
Sempre quis começar a minha carreira fora de Portugal, num país que tivesse o inglês como idioma já que é a única outra língua que domino. Por ser relativamente perto de Portugal, sempre tive em mente o Reino Unido.
* Quais foram as principais razões pelas quais quiseste trabalhar no UK?
Quis começar a minha carreira fora da minha zona de conforto, pois a partir do momento em que começasse a sentir-me confortável em Portugal em termos profissionais, muito dificilmente tinha coragem de largar tudo e partir para a aventura noutro país. Além disso, muito dificilmente conseguiria trabalho na área de farmácia na minha terra natal (Viseu) e provavelmente, teria de ir para o Sul do país para encontrar uma oportunidade de trabalho. Adicionalmente, o facto de os salários serem consideravelmente mais altos no Reino Unido, especificamente na área da farmácia comunitária, também teve influência na minha decisão em abandonar Portugal.
* Em que área trabalhas atualmente?
Atualmente trabalho na área de Assuntos Regulamentares em Indústria Farmacêutica.
* Quais são as maiores diferenças desde que chegaste ao UK?
As maiores diferenças que notei desde que cheguei ao Reino Unido prendem-se no facto do sector farmacêutico ter sofrido grandes cortes por parte do NHS. A realidade atual em farmácias comunitárias é bastante diferente do que era antigamente e a pressão exercida pelos empregadores nos farmacêuticos e técnicos é bastante superior sem ajuste proporcional de remuneração.
* Profissionalmente falando, qual é o melhor aspeto da profissão; e qual é o pior?
Na minha opinião, o melhor aspecto da profissão é o facto de podermos trabalhar em variadíssimos ramos profissionais, desde farmácia comunitária, a hospitalar, indústria farmacêutica, investigação entre tantos outros.
O pior aspeto da profissão, na minha opinião é a crescente pressão sobre os farmacêuticos em farmácia comunitária.
* Na tua opinião, o que teria de mudar na profissão em Portugal para te fazer voltar?
Aumento de oportunidades de emprego.
* Quais são os teus planos profissionais para o futuro?
Neste momento estou empenhada em desenvolver a minha carreira na área dos Assuntos Regulamentares. Apesar de ser uma área que eu nunca antes tinha considerado, está a provar-se numa área bastante interessante e diversificada
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